Estábulos para cavalos viraram área de camping no Metal Open Air. Quem veio de fora para curtir os três dias de festival reclama da falta de estrutura e do fato das baias destinadas a animais servirem de espaços para barracas.
“Estou com um pouco de nojo. Porque sinto um cheiro de cocô de animal. Não comi nenhuma refeição ainda só lanche”, afirma a jornalista pernambucana Michele Costa, que veio de fora com quatro amigas e está numa barraca no estábulo de numero 8, do Haras 4 Irmãos.
Roqueiros também reclamam da falta de estrutura para comprar comidas, material de limpeza, como sabonetes e shampoos e falta de pontos de energia. De noite, os estábulos são escuros e só existe um ponto de energia. “Estamos sofrendo um pouco com a falta de estrutura”, disse Murilo prado, engenheiro químico de 27 que veio de Natal (RN) para curtir o Moa.
“Mas tem que manter o pensamento positivo. Senão a gente nao se diverte. Viemos aqui pra isso”, defende Caio César, de 24, também de Natal.
“Estou com um pouco de nojo. Porque sinto um cheiro de cocô de animal. Não comi nenhuma refeição ainda só lanche”, afirma a jornalista pernambucana Michele Costa, que veio de fora com quatro amigas e está numa barraca no estábulo de numero 8, do Haras 4 Irmãos.
Roqueiros também reclamam da falta de estrutura para comprar comidas, material de limpeza, como sabonetes e shampoos e falta de pontos de energia. De noite, os estábulos são escuros e só existe um ponto de energia. “Estamos sofrendo um pouco com a falta de estrutura”, disse Murilo prado, engenheiro químico de 27 que veio de Natal (RN) para curtir o Moa.
“Mas tem que manter o pensamento positivo. Senão a gente nao se diverte. Viemos aqui pra isso”, defende Caio César, de 24, também de Natal.
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