Nadezhda Tolokonnikova, integrante da banda de punk Pussy Riot, presa em Moscou, na Rússia, em imagem desta quarta-feira (20) (Foto: Reuters/Denis Sinyakov ) |
Os 15 homens e mulheres foram presos por violação da ordem pública quando uma multidão de cerca de 300 assobiaram e gritaram "Liberdade" do lado de fora de um tribunal de Moscou antes de uma audiência em que a detenção das integrantes da banda provavelmente seria prorrogada. "Eles estão violando nossos direitos constitucionais", gritou uma mulher em seu 40 anos antes de ser arrastada para um carro da polícia.
Não houve brigas, mas a multidão segurava faixas exigindo a libertação das três mulheres por causa da performance improvisada em vestidos curtos e máscaras coloridas no altar da Catedral Cristo o Salvador, em Moscou.
A interpretação de uma oração punk chamada "Santa Mãe, jogue fora Putin!" foi um protesto contra a estreita relação entre Putin e a Igreja Ortodoxa, que o apoiou na eleição presidencial que ganhou em março.
Não houve brigas, mas a multidão segurava faixas exigindo a libertação das três mulheres por causa da performance improvisada em vestidos curtos e máscaras coloridas no altar da Catedral Cristo o Salvador, em Moscou.
A interpretação de uma oração punk chamada "Santa Mãe, jogue fora Putin!" foi um protesto contra a estreita relação entre Putin e a Igreja Ortodoxa, que o apoiou na eleição presidencial que ganhou em março.
Fãs da banda Pussy Riot são detidos em Moscou, na Rússia, nesta quarta-feira (20) (Foto: Reuters/Denis Sinyakov) |
Maria Alekhina, Nadezhda Tolokonnikova e Yekaterina Samutsevich podem pegar até sete anos de prisão por vandalismo durante um ato que ofendeu alguns fiéis russos ortodoxos.
Os advogados de defesa das mulheres presas veem o caso como político e disseram apresentaram um recurso contra sua detenção perante o Tribunal Europeu de Direitos Humanos na terça-feira.
Vi no G1!
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